RdrigoCeAnderson
muito louco
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
As produções de Henrique Splengler lembram fotogramas de um filme destinado a resgatar por meio da arte a saga dos índios de Mato Grosso do Sul.A maneira dos antigos cronistas-viajantes dos primeiros séculos de vida brasileira,o artista lançou um olhar amoroso sobre a história dos primeiros habitantes de nossa terra para recompô-la na linguagem dos signos.
Ao pesquisar a abstração dos padrões de desenhos de couros,cerâmicas e tatuagens dos kadieus, absorveu a essência das regionais e projetou-a na linguagem das linhas e da forma.Sua arte é única no painel da história.
Spengler desceu a memória de civilizações, contextualizou sua plasticidade nos limites do universal.
Ao apropiar-se das técnicas e materiais nativos, obteve resultados surpreendentes.Seus desenhos, gravuras e pinturas, nos quais utilizou as mais diversas técnicas e materiais, sensibilizam O espectador pela perfeição geométrica, pelo contraste de cores, em que tons de roxo, vermelho e azul alternam-se em figuras que tem alguma coisa da geometria grega.
As composições, denominadas por ele Abstracionismo Nativista tem a beleza, a perfeição da estética dos guaicurus, grupo étnico ancestral dos Kadiwel, donos de estética e abstração próprias que serviram de fonte de inspiração para as composições plástico-visuais do autor: Dinâmico, empreendedor; Henrique Spengler extrapolou o terreno das pesquisas para tornar-se ardoroso defensor do resgate, registro e defesa dos remanescentes direitos dos.
Nesse sentido foi um dos coordenadores do movimento cultural, inspirado na audácia dos índios cavaleiros, símbolos de resistência, auto-determinação e liberdade cuja influência esta evidente na produção artística e na bucsa da identidade cultural sul-mato-grossense.
Spengler foi também umdos fundadores e presidente da Fundação Guaicuru de Cultura.A obra de é referência das mais importantes no processo artistico-cultural do Estado pelo que representa de criação astética e registro de nossas raízes M.G.S.R
Henrique Spengler Pintor -Desenhista-gravador 1958 - Campo Grande /MS 2003 - Coxim /MS Coletivas
1982-1987 - II,III,IV,V e VI Salão de Artes MS - Campo Grande / MS
1985 - V MARCO - Brasília / DF
1987 - Salão Universitário - UFMS - Campo Grande / MS - Exposição Itinerante de Artes Plásticas da UFMS - Campo Grande e Municipios de MS Levante do Centro-Oeste - Brasília / DF - Por Uma Identidade Ameríndia - Campo Grande / MS - Assunção | Paraguai Bolivia / La Paz - Prêmio Estimulo
1988 - Arte de MS - São Paulo /SP - MS Pinta no Rio - Rio de Janeiro / RJ
1990-1998 - 8 Mostras Guaicuru de Artes Plásticas Campo Grende e pricipais pólos culturais de MS - Mostra de Arte Nativo-Americana Campo Grande / MS
2002 - I Nostra de Artes Visuais MS - UNAES - Campo Grande / MS Individual
1993 - Um Guaicuru Pra LA de Marrakesh - Campo Grande / Ms
massa
Vinte anos após sua a morte, a artista plástica Lídia Baís é alvo de peças, teses, biografias e sua obra é finalmente restaurada e reunida em exposições
Lídia Baís está mais viva do que nunca. A famosa frase que sempre profetizava aos familiares - ‘por minha causa vocês vão ficar na história’ - aos poucos vai fazendo sentido. Virou peça teatral, objeto de estudo acadêmico e biografia. Sua pequena obra começa a ser restaurada e os quadros expostos coletivamente, além de causar frisson no meio universitário, atraindo estudantes fascinados por sua história. Em 2005 foi uma das personalidades homenageadas do Festival América do Sul. É a volta por cima da campo-grandense que encaixotou os próprios quadros, viveu reclusa grande parte da vida e, sem dúvida, foi a primeira pessoa considerada artista em Mato Grosso do Sul
Lídia Baís está mais viva do que nunca. A famosa frase que sempre profetizava aos familiares - ‘por minha causa vocês vão ficar na história’ - aos poucos vai fazendo sentido. Virou peça teatral, objeto de estudo acadêmico e biografia. Sua pequena obra começa a ser restaurada e os quadros expostos coletivamente, além de causar frisson no meio universitário, atraindo estudantes fascinados por sua história. Em 2005 foi uma das personalidades homenageadas do Festival América do Sul. É a volta por cima da campo-grandense que encaixotou os próprios quadros, viveu reclusa grande parte da vida e, sem dúvida, foi a primeira pessoa considerada artista em Mato Grosso do Sul
muito massa
Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidad- Pinacoteca Municipal de Dourados – MS.
- SESC Araxá, Macapá – AP.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande – MS.
- SESC Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS.
Prefeitura Municipal de Atibaia - SP.e Federal de Mato Grosso do Sul em 2006
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Bacharel em Artes visuais pela Universidad- Pinacoteca Municipal de Dourados – MS.
- SESC Araxá, Macapá – AP.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande – MS.
- SESC Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS.
Prefeitura Municipal de Atibaia - SP.e Federal de Mato Grosso do Sul em 2006
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legal massa
Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em 1979 colabora com o livro Artes Plásticas no Centro-Oeste, de Aline Figueiredo, que em 1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até 1990. Em 1996 cria o monumento à Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.
Humberto Espíndola realizou várias exposições, no Brasil e em outros países. Ganha vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Possui obras em museus como o Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo.Prêmios
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em 1979 colabora com o livro Artes Plásticas no Centro-Oeste, de Aline Figueiredo, que em 1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até 1990. Em 1996 cria o monumento à Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.
Humberto Espíndola realizou várias exposições, no Brasil e em outros países. Ganha vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Possui obras em museus como o Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo.Prêmios
- 1968 - Prêmio Prefeitura no III Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul;
- 1968 - Prêmio Prefeitura Municipal no III Salão de Arte Contemporânea de Campinas;
- 1968 - Grande Prêmio cidade de Santo André no I Salão de Arte Contemporânea de Santo André;
- 1968 - Prêmio aquisição no I Salão Oficial de Arte Moderna de Santos, São Paulo;
- 1969 - Prêmio aquisição na III Exposição Jovem Arte Contemporânea, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo;
- 1969 - Prêmio Prefeitura Municipal no I Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte;
- 1975 - Prêmio aquisição no II Concurso Nacional de Artes Plásticas da Caixa Econômica de Goiás, Goiânia;
- 1977 - Prêmio de melhor do ano em pintura, Associação Paulista de Críticos de Arte;
- 1979 - Prêmio aquisição no XXXV Salão Paranaense de Belas Artes, Curitiba;
- 1980 - Prêmio aquisição no I Salão Arteboi, Montes Claros, Minas Gerais;
- 1981 - Prêmio aquisição no I Salão Regional de Arte da Prefeitura Municipal de Goiânia
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
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